Já imaginou um autorama “versão família” do tamanho de uma pista de verdade? Em partes, foi isso que aconteceu no final de outubro, quando o Indianapolis Motor Speedway virou palco da primeira corrida de veículos autônomos.

É verdade que os carros não precisavam de um controle como os do brinquedo, mas todos eles participaram do percurso sem a presença de um motorista. O evento, inclusive, foi um considerado um grande marco para o setor de veículos autônomos.

Dentre as nove equipes de 21 universidades que participaram da corrida, o veículo da Technical University of Munich (TUM), da Alemanha, alcançou o lugar mais alto do pódio ao registrar a velocidade média mais rápida (218 km/h) em duas voltas.

Como prêmio, a universidade alemã levou a “bolada” de US$ 1 milhão, mas a verdade é que o evento envolveu muito mais que isso.

Veículos autônomos em pauta

É claro que todos estavam de olho na premiação oferecida ao vencedor. Mas o real intuito da corrida foi de promover avanços de tecnologias que possam melhorar a comercialização de sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS).

Essas tecnologias não só devem otimizar os sistemas de segurança em carros de passeio, como são (e serão) importantes para agilizar a comercialização de veículos autônomos.

O futuro mais palpável sem motoristas está cada vez mais próximo.

Fonte: Axios

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