Orquestra de ‘The Legend of Zelda: Breath of the Wild’ está disponível de graça na internet

A orquestra japonesa Ensemble G.A.P publicou no YouTube uma gravação de quase duas horas da apresentação musical de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, conduzida pela equipe musical clássica em abril. A ocasião ocorreu no distrito de Saitama, um dos mais populares centros culturais do país, a quase 30 quilômetros (km) da capital Tóquio. Veja o vídeo mais abaixo.

Orquestra de Zelda em apresentação emocionante no YouTube

Investimentos em apresentações ao vivo ou mais tecnologicamente contemporâneas de game music estão ficando mais frequentes e mais evidentes: ao final de março deste ano, uma apresentação não vocalizada – ou seja, somente instrumentos – de todo o repertório de Final Fantasy veio para São Paulo, por exemplo. E a discografia da série de RPG da Square Enix está oficialmente disponibilizada no Spotify.

No caso da obra da Nintendo, a situação é um pouco mais fora da curva para nós, brasileiros, haja vista que a presença dela por aqui é meio nebulosa. Ainda assim, as músicas de jogos como a franquia The Legend of Zelda têm lugar assegurado nas produções musicais em vários países.

Na apresentação do vídeo acima, por exemplo, o vídeo começa com a trilha reduzida do primeiro trailer de Breath of the Wild, passando por mais 15 faixas da discografia do jogo e fechando com a trilha reduzida de outro trailer – Tears of the Kingdom, que tem lançamento previsto no Nintendo Switch em 12 de maio, próxima sexta-feira.

O time da orquestra, no entanto, ressalta que não são afiliados à Nintendo em nenhuma forma, e que fizeram o trabalho apenas pela paixão de serem fãs da marca “Zelda”. 

“Estamos felizes que tantas pessoas conseguiram ver o concerto. Somos apenas um grupo de gamers e fãs e músicos amadores. A performance é não oficial e não somos ligados à Nintendo ou a nenhum outro proprietário dos direitos autorais das músicas.”

Podemos concordar que o resultado não é nada menos que “impressionante” – tomara que a Nintendo não crie nenhum caso…juridicamente falando.