Mark Zuckerberg, criador do Facebook e CEO da Meta, apresentou no Festival SXSW sua visão para o futuro e para a chegada do metaverso. Apesar de apostar no crescimento de aplicações, o CEO afirmou que ainda há vários desafios e alguns anos serão necessários para chegar a um “metaverso funcional”.

Os maiores desafios estão em usabilidade, inteligência artificial e hardware. A apresentação marcou também o lançamento de uma nova versão do Quest (antes Oculus), o óculos de realidade virtual desenvolvido pelo Facebook. Zuckerberg comparou o produto do Facebook ao primeiro iPhone, em termos de impacto no mercado, afirmou a Business Insider.

Zuckerberg acredita em mudanças no Facebook em meio à desestabilização

Empolgado com as funções que o novo produto promete trazer, Zuckerberg afirmou que é preciso “mudar as coisas de vez em quando”. Isto mesmo levando em conta que se referiu, brevemente, à guerra da Rússia contra a Ucrânia pela primeira vez, chamando o evento de “massivamente desestabilizador”.

A precaução em determinar quando o metaverso estará totalmente funcional vem desde a época da mudança de nome da empresa. O CEO afirmou que mudou o nome para Meta não apenas para a imagem externa, mas para que sua própria equipe entendesse que esse é o novo foco de investimento.

A trajetória da Meta nos novos investimentos ainda é cheia de obstáculos. O segmento da empresa Reality Labs, responsável por projetos no metaverso, perdeu US$ 10 bilhões apenas em 2021. Ainda assim, os lançamentos continuam, como uma nova gama de controles parentais para óculos de realidade virtual.

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