Microsoft planeja ressuscitar função na barra de tarefas do Windows 11
Futuramente, Windows 11 poderá voltar com recurso para arrastar e soltar arquivos em ícones na barra de tarefasBy - Igor Shimabukuro, 20 setembro 2021 às 10:28
Quem utilizava o sistema operacional da Microsoft estava acostumado a arrastar e soltar arquivos diretamente nos ícones localizados na barra de tarefa para que os itens fossem abertos. Embora pareça simples, a opção não está mais disponível no beta do Windows 11, o que tem causado descontentamento dos usuários.
No Windows 10 ou em versões anteriores do sistema operacional, a prática fazia com que um arquivo fosse aberto rapidamente em determinado aplicativo de preferência do usuário. É incerto o motivo de a big tech ter retirado o recurso, mas a volta da função é uma principais reivindicações cobradas pela comunidade.
Função deve voltar nas próximas versões do Windows 11
A boa notícia é que a Microsoft parece ter ouvido os feedbacks dos testadores. Isso porque a build 22458 do Windows 11, voltada exclusivamente para participantes do Canal Dev, parece ter ressuscitado a função — mas ainda de forma limitada.
Segundo o perfil NTAuthority do Twitter, esta versão do Windows 11 permite que pastas sejam arrastadas para o Editor de Registro na Barra de Tarefas. Já o portal Windows Latest conseguiu arrastar arquivos para fixá-los na nova taskbar.
If hook-enabling features 13, 14 and 15 in https://t.co/16S9m3TW6G.TaskbarModel:IsSupported, you can already drag onto apps (in build 22458). pic.twitter.com/JECIO5O62A
— NTAuthority (@NTAuthority) September 18, 2021
Isso indica que a Microsoft tem ouvido os feedbacks dos testadores. Inclusive, esse é um dos benefícios de disponibilizar uma versão antecipada de testes de determinado sistema operacional: é natural que o SO possa vir com bugs ou recursos controversos, mas os comentários podem ser bons termômetros do que deve ou não funcionar.
O único problema é que a build 22458 do Windows 11 é uma versão posterior da que será lançada no dia 5 de outubro. Ou seja, a primeira versão oficial do sistema operacional não deve trazer o recurso, que deverá ser incluído em alguma das futuras atualizações.
Outras críticas envolvendo a barra de tarefas englobam o bloqueio dela apenas na parte inferior, a impossibilidade de acessar o Gerenciador de Tarefas com o botão direito, o “fim” da função de desagrupamento de itens e aplicativos, entre outros recursos.
Resta saber se a Microsoft também possui outras cartas na manga para essas reivindicações.
Fonte: Windows Latest
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