Facebook e Twitter são os sites preferidos para algumas pessoas se informarem
De acordo com um levantamento, o Facebook é o site em que a maior parte dos norte-americanos procura por informaçãoBy - Luiz Nogueira, 21 setembro 2021 às 12:38
Segundo uma nova pesquisa do Pew Reserarch Center, aproximadamente metade dos adultos norte-americanas afirmam que recebem notícias vindas de redes sociais “às vezes” e “com frequência”.
Apesar desse número (48%) ser menor que o do ano passado, há uma preocupação crescente de que essas pessoas estejam vulneráveis à desinformação bastante presente nas redes sociais.
Segundo a pesquisa, o Facebook continua sendo o maior concorrente dentre as mídias sociais, com 31% dos adultos dos EUA que acessam a internet recebendo notícias por lá regularmente. Essa tendência é seguida pelo YouTube, que representa 22% do total.
O Twitter, no entanto, é visto como um site à parte. De acordo com o levantamento, de todos os usuários da rede social, 55% dizem que recebem notícias regularmente pelo endereço.
Por outro lado, “menos de um a cada 10 americanos afirma receber regularmente notícias do Reddit (7%), TikTok (6%), LinkedIn (4%), Snapchat (4%), WhatsApp (3%) e Twitch (1%)”, segundo a Pew.
Em termos de demografia, as pessoas que recorrem frequentemente às redes sociais para obter notícias são predominantemente brancas. O levantamento aponta que esse público está mais localizado no Facebook (60%), Twitter (51%) e Reddit (54%).
Em plataformas voltadas para publicação de fotos e vídeos, como Snapchat, TikTok e Instagram, a porcentagem de usuários hispânicos que usam esses sites para se informar é maior que a porcentagem de pessoas brancas.
Além disso, no caso do Snapchat e TikTok, os mais jovens são os mais presentes (entre 18 e 29 anos), representando, respectivamente, 63% e 52% do total.
Esse estudo levanta a importância da verificação de fatos em redes sociais, já que quase metade dos adultos norte-americanos recorrem a esse tipo de site para consumo regular de notícias.
Os dados do levantamento foram obtidos a partir de pesquisas realizadas na internet entre julho e agosto, com respostas de mais de 11 mil pessoas.
Via: CNet
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