Subwoofer: entenda mais sobre o alto falante voltado para sons graves

Quem nunca sentiu as janelas de suas casas tremerem durante a passagem de um carro com a música “no talo”, que atire a primeira pedra. Talvez muitos não saibam, mas esse efeito é derivado de um subwoofer, um alto falante voltado para a reprodução de sons mais graves que pode figurar nos mais diferentes sistemas.

Mas antes de saber mais sobre o subwoofer, é preciso ter em mente que existem diferentes tipos de som: graves, subgraves, médios, agudos, entre outros. Se um único alto falante tentar reproduzir todas essas frequências, é bem provável que a performance não atinja a excelência, já que cada produto foca em determinado tipo de som.

Quanto mais a próximo de zero (em Hz), mais grave será o som. E é aí que o subwoofer entra. Esses alto falantes são responsáveis por reproduzir graves e subgraves, em uma faixa de frequência entre 20 Hz e 200 Hz, aproximadamente.

Como os sons de baixa frequência são mais difíceis de serem alcançados pelos alto falantes, os subwoofers têm o papel de potencializar essas reproduções. Sabe aquela caixa que treme durante um batidão de funk ou de um “drop” de música eletrônica? Prazer, subwoofer.

Divulgação: JBL

Subwoofer ativo x passivo

Esses dispositivos sonoros podem ser divididos em duas categorias.

• Subwoofer passivo: estes aparelhos não dependem de alimentação própria e também não possuem amplificadores próprios. No caso, eles reproduzem o som grave já amplificado por outro aparelho externo. Nestes modelos, não é possível ajustes específicos de volume ou frequência, por exemplo. Por conta disso, são relativamente mais baratos.
• Subwoofer ativo: essas versões possuem amplificadores próprios e dependem de alimentação de energia própria, o que naturalmente pode ser traduzido em aparelhos mais robustos e com maior qualidade de som. Seu preço pode ser mais elevado do que os dispositivos ativos, mas para quem deseja investir em qualidade sonora, vale a pena.