iPhone retirado do fundo do mar depois de quase 500 dias ainda funciona perfeitamente
Apesar da longa exposição ao mar, o que provavelmente salvou o iPhone foi a bolsa à prova d'água que o protegiaBy - Cesar Schaeffer, 18 dezembro 2022 às 12:17
Sorte ou extrema durabilidade? Uma praticante de stand-up do Reino Unido tirou a sorte grande ao recuperar seu iPhone que havia caído no mar há cerca de 460 dias. Sim, quase um ano e meio. Ainda mais surpreendente é que depois de tanto tempo, o smartphone da Apple ainda funcionava perfeitamente.
“Nunca pensei que o veria novamente ou que estaria funcionando”, disse Clare Atfield, que perdeu o telefone na manhã de 4 de agosto de 2021 em sua cidade natal Havant, em Hampshire. O acidente aconteceu depois que ele caiu de sua prancha e o iPhone mergulhou junto.
“Eu estava praticando muito longe no mar, mas caí da prancha”, explicou Clare. Apesar de estar acostumada a usar o celular preso em uma cordinha em volta do pescoço, a desagradável surpresa só veio quando ela voltou para a areia. “Eu voltei e continuei – mas então percebi que tinha perdido meu telefone.”
Menos mérito para o iPhone
Vale dizer que o iPhone estava protegido por uma capa. Já convencida de que havia perdido o dispositivo para sempre até que, no mês passado, foi procurada por um passeador de cachorros que alegou ter encontrado o telefone na praia – curiosamente, não muito distante de onde ela havia o derrubado.
“É uma loucura que ainda esteja funcionado; funciona perfeitamente”, comemorou Clare.
Ela revelou também que na mesma capa protetora do aparelho, estava um cartão do banco e um cartão médico da mãe. E foi assim que o sujeito conseguiu entrar em contato, ligando para o número da mãe dela.
“O cavalheiro que o encontrou e eu ficamos chocados ao ver que ainda funcionava”, completou a mulher sobre a história. Apesar de a gente conhecer outras histórias de aparelhos que “sobreviveram” a mergulhos e outros acidentes, ela atribuiu a “sobrevivência” do iPhone ao fato de estar em uma bolsa à prova d’água na época.
Fonte: New York Post
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