Quando Final Fantasy VII Rebirth foi anunciado como um exclusivo de PlayStation 5, muitos fãs da franquia de RPG da Square Enix ficaram desapontados por não terem mais a opção de jogar o título no PlayStation 4. Mas de acordo com o produtor Yoshinori Kitase, há um bom motivo para esta escolha.

Kitase explica em uma entrevista para o site japonês Gamer (traduzida pelo Gematsu), que Final Fantasy VII Rebirth é um exclusivo de PS5 simplesmente por conta do alto poder de processamento em termos de qualidade gráfica do console, devido à alta velocidade do SSD.

“Como a aventura se desenrola após a fuga de Midgar em um vasto mundo, o carregamento é extremo. Sentimos que precisávamos das especificações do PlayStation 5 para contornar isso e viajar neste mundo confortavelmente”, complementa o produtor da série Final Fantasy.

Sua fala corrobora com a do co-diretor do jogo, Naoki Hamaguchi, revelou em 2021 que a segunda parte do remake exploraria a “vastidão do mundo”.

Final Fantasy VII Rebirth

Final Fantasy VII Rebirth é a sequência de Final Fantasy VII Remake. O game faz parte de uma trilogia que reimagina os acontecimentos do Final Fantasy VII original. Na segunda parte, a história continua a partir da fuga de Cloud, Tifa, Aerith, Barret e Red XIII.

Composto por alguns integrantes do grupo ecoterrorista Avalanche, os heróis deixam a cidade de Midgar após uma intensa batalha contra o vilão Sephiroth e os Árbitros do Destino, seguido de um fatídico embate contra a vilanesca companhia elétrica Shinra que monopoliza a energia Mako.

A segunda parte é esperada entre dezembro de 2023 e março de 2024 (período de inverno no hemisfério norte).

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