Fevereiro já passou da metade — o que significa que, para o segundo e mais curto mês do ano, já estamos praticamente em março. Mas, mesmo com os dias passando rápido, sempre é uma boa hora para iniciar uma nova seção aqui no site, não acham? Com vocês rufando tambores: o que estamos jogando. A ideia, como você bem pode deduzir, é justamente trazer uma lista quentinha, com os títulos que a equipe do blog KaBuM! está jogando.

Esta é somente a primeira das publicações especiais que estamos preparando e que serão feitas mensalmente. Vale dizer que isso não é exatamente um review (embora possamos colocar um comentário aqui e ali que podem ou te estimular a jogar também, ou simplesmente te ajudar a abandonar de vez a ideia de jogar o título, caso você esteja em dúvida). Mas a intenção é apenas listar o que estamos jogando mesmo — simples assim.

Se tiver interesse em ver alguns dos reviews que já fizemos aqui no site, só colar aqui.

Antes de encerrar esta apresentação explicativa, vale dizer que este é também um convite: o que você anda jogando? Ou o que você gostaria que adicionássemos à nossa lista de próximos jogos para fazer mais especiais e conteúdos relevantes? Solta o verbo lá nos comentários!

O que estamos jogando?

Agora sim, sem mais delongas, segue lista de fevereiro — começando pelo jogo que mais bombou nos últimos dias (lê-se: enfrentou umas tretas no meio do caminho): Lost Ark.

Lost Ark
[O QUE ESTAMOS JOGANDO?] Lost Ark, Final Fantasy, Horizon, Pokémon: veja a seleção de fevereiro Por: Marcelo Rodrigues
Lost Ark

Imagem: blog KaBuM!/Marcelo Rodrigues

Estou usando meu tempo de lazer para curtir dois MMORPGs simultaneamente (Lost Ark e World of Warcraft, mas o segundo eu vou deixar para falar mais em um outro momento). Alguns chamariam de jornada dupla – ou tripla –, eu chamo de vício mesmo.

Falando especificamente de Lost Ark, poxa, que jogo divertido, né? Um sistema de evolução leve e que atende tanto quem quer rushar para o nível 50 quanto à galera que quer curtir o mundo do MMO sul-coreano na calma, apreciando um enredo que não quebra padrões, mas também não ofende sua inteligência. Estou no segundo grupo, ultrapassando só agora o nível 30 e desbravando as possibilidades do Gunlancer. Uma reclamação: tá difícil jogar com os amigos pelas limitações dos servidores.

Disponível para: Windows, MacOS

Final Fantasy XV
[O QUE ESTAMOS JOGANDO?] Lost Ark, Final Fantasy, Horizon, Pokémon: veja a seleção de fevereiro Por: Alvaro Scola
Final Fantasy XV

Foto: Divulgação

Ao ser fã de JRPGs por turnos, admito que não gostei muito quando a franquia Final Fantasy teve a sua essência modificada, mais ou menos a partir do XII em diante. Já quanto ao gênero RPG ter voltado a ficar bem em alta, resolvi dar uma chance para saber mais da aventura de Noctis, que procura salvar o seu reino.

Um dos pontos que tem me mantido bastante entretido no jogo é o fato do mesmo possuir diversas side quests — que são bem recompensadoras e que fazem o mundo enorme do jogo ser explorado. Apesar de ter sido lançado em 2016, Final Fantasy XV é um título que não envelheceu muito e que ainda conta com gráficos lindos. Com 10 horas de jogo, acabo de entrar, ainda, no capítulo 3 e espero que a minha jornada dure bem mais.

Disponível para: Windows, PlayStation 4, Xbox One, Google Stadia

Horizon Forbidden West
[O QUE ESTAMOS JOGANDO?] Lost Ark, Final Fantasy, Horizon, Pokémon: veja a seleção de fevereiro Por: Luiz Nogueira

Para realização da análise do novo Horizon Forbidden West, tive de correr com a história principal. Agora, com o texto entregue (e que você pode ler aqui), posso me dedicar mais a explorar o Oeste Proibido e conhecer muito mais sobre as missões secundárias e os perigos que cercam esse mundo apaixonante e vasto. Como disse em meu texto, essa é uma das grandes surpresas do mês e, com certeza, se tornou um dos meus favoritos do ano — principalmente por trazer o que já era bom no game anterior e adicionar algumas ferramentas bastante úteis.

Disponível para: PlayStation 4 e 5

Mir4
[O QUE ESTAMOS JOGANDO?] Lost Ark, Final Fantasy, Horizon, Pokémon: veja a seleção de fevereiro Por: Renata Aquino
Mir4, blockchain game

Imagem: reprodução

O Mir4 é um game blockchain; um jogo com suporte a criptomoedas e NFTs. Com as reviravoltas no mercado cripto, o game tem sempre que lançar novidades para movimentar seu sistema financeiro. Só que o Mir4 tem um outro lado, que é o mais atraente: é um MMORPG bem tradicional sul-coreano, herdeiro de outros jogos da WeMade. Assim, é difícil parar de gostar do game em si e ficar só minerando (e nem vale a pena, cá entre nós). É um bom game para quem quer começar no mundo dos jogos blockchain. É… quem sabe vou atualizar meu review.

Disponível para: Windows, MacOS, Android, iOS

Pokémon Legends: Arceus
[O QUE ESTAMOS JOGANDO?] Lost Ark, Final Fantasy, Horizon, Pokémon: veja a seleção de fevereiro Por: Igor Shimabukuro

Quando o assunto é Pokémon, vale tudo — até mesmo pedir o Nintendo Switch emprestado de seu amigo para jogar o recém-lançado Pokémon Legends: Arceus. O game traz mecânicas nunca antes vistas e foi essencial para renovar o gás da franquia. A campanha principal pode ser finalizada em pouco mais de 20 horas, mas o que demora mesmo é capturar todos os monstrinhos — e para isso, precisarei de mais algumas semanas (ou meses!)

Disponível para: Nintendo Switch

Little Misfortune
Tissiane Vicentin Por: Tissiane Vicentin

Um jogo indie do estúdio sueco Killmonday Games, que categorizo como “creepy-fofo”, porque bem… ele basicamente tem uma arte muito lindinha que orna completamente com inocência da protagonista Misfortune Ramirez Hernandez, de 8 anos (que joga glitter em tudo para deixar o mundo “mais fofo”), em contraste a um cenário ligeiramente demoníaco e cheio de bizarrices. É interativo (apesar de as escolhas serem bem simples, como sim ou não, opção A ou B) e conta com uma narração bastante linear, que se modifica conforme as escolhas do jogador. E vale ressaltar que apesar dos comentários aparentemente ingênuos da protagonista, eles também carregam um peso perturbador — fica aí o aviso. Em resumo: é bom para passar o tempo, sem grandes reviravoltas.

Ainda não cheguei ao fim, mas visto que a meta da Misfortune é conseguir a Felicidade Eterna — aparentemente depois de ter feito um pacto com o próprio diabo meio que “sem querer” — não estou lá esperando um final muito feliz (mas, quem sabe estou errada).

Disponível para: Windows, macOS, Linux, Android, iOS, PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch

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