Recentemente, a CD Projekt Red anunciou que trabalha em um novo game da saga “The Witcher” – apesar de não ser um quarto jogo da saga de Geralt De Rívia. No entanto, após a revelação, muito se questionou sobre o esquema de trabalho da empresa, já que há relatos de crunch em alguns estágios de seus projetos.

Para quem não está familiarizado com o termo, o crunch é caracterizado por um esquema de trabalho em que os funcionários são forçados ao máximo, normalmente sem folgas e com horários maiores do que os definidos para uma jornada de trabalho comum.

Esse movimento geralmente ocorre quando os projetos estão em estágios finais de desenvolvimento e há atrasos na produção – algo que foi registrado, por exemplo, em “Cyberpunk 2077”.

Porém, o diretor do novo “The Witcher”, Jason Slama – que atuou como diretor do jogo de cartas “Gwent” -, falou sobre assumir o comando do projeto ao mesmo tempo em que encorajou profissionais a se candidatarem às vagas disponíveis para a produção.

Como era de se esperar, muitos se questionaram se as vagas estariam ligadas a condições de trabalho com altas cargas de produção, como as denúncias contra a empresa sugeriam. Alguns comentários brincaram com a questão, dizendo que Slama esqueceu de comentar que as vagas têm um “bônus de crunch horrível”, além de “ser tratado como um cachorro”.

O diretor prontamente respondeu que essa questão não estaria presente em seu projeto. “Nunca no meu comando”, afirmou.

Sua resposta, como era de se esperar, não parece ter convencido as pessoas completamente. No entanto, parece que a CD Projekt Red quer se distanciar o máximo possível da cultura negativa que atingiu seus dois jogos anteriores.

Via: PC Gamer

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