Considerado o melhor jogador de League of Legends de todos os tempos, Lee “Faker” Sang-hyeok parece estar descontente com o MOBA da Riot. A frustração, na verdade, não é relacionada ao cenário competitivo ou ao jogo em si, mas sim às polêmicas filas ranqueadas.

Não que isso seja novidade. Na semana passada, o “Rei Demônio” ficou extremamente irritado após o pro player Yu “Qintigan” trollar uma partida de sua SoloQ. Na ocasião, Faker ameaçou boicotar as filas ranqueadas coreanas se continuar a deparar-se com players de comportamento tóxico.

Faker x SoloQ

Já na última terça-feira (15), o assunto voltou a ser pauta em sua live. Em duras críticas à Riot, o mid laner da T1 disse que “a SoloQ não é divertida” e que não estaria jogando nas filas ranqueadas se não fosse um jogador profissional.

“A cada 10 partidas, 9 são ‘na sorte’. Se este for o caso, eu não vejo motivos para continuar jogando [SoloQ]”, desabafou o player.

Filas ranqueadas também são criticadas no Brasil

Embora a liga coreana seja bem diferente da brasileira, a polêmica sobre a SoloQ também acontece em solo tupiniquim. O player Filipe “Ranger” Brombilla já criticou o nível das filas brasileiras por diversas vezes. Já Felipe “brTT” Gonçalves evitava as rankeds e preferia focar nos treinos em grupo.

É difícil imaginar que a Riot vá fazer alguma mudança significativa em um sistema que sofreu poucas mudanças nos últimos anos. O boicote de Faker pode acelerar esse processo, mas uma alteração não tão abrangente poderia afastar jogadores casuais do lolzinho.

Via: Reddit

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